quinta-feira, 26 de abril de 2007

Neuroanatomia

Mais uma cadeira do nosso percurso académico! Comentem:

- enquadramento da cadeira no plano curricular (está no ano correcto? articula-se com as restantes cadeiras desse mesmo ano? - leccionamento de conteúdos idênticos em simultâneo? sobreposição de assuntos? pré-requisitos para a aquisição de conhecimento consolidados no trajecto escolar anterior?)

- organização da disciplina: horário, adequação de aulas teóricas e aulas práticas (justifica-se um curso teórico e um curso prático?), utilização das plataformas informáticas (SIGARRA, e-learning), comunicação regente- alunos (alterações de sala, aulas, horário - chega a todos os alunos?); paras aulas teórico-práticas, sugerias que fossem leccionadas de outra forma?

- regentes: cumprimento das normas, programa e calendário da cadeira, disponibilidade, desempenho, capacidade de transmissão de conhecimentos, estratégias pedagógicas

- bibliografia recomendada (suficiente? disponível? ajustada? densa? objectiva?)

- avaliação: método (forma de avaliação?- frequências, exames...), avaliação contínua (existe?), adequação (estrutura e conteúdos de avaliação relacionados com a matéria leccionada e objectivos da cadeira? distribuição ponderada da matéria pelas questões?), publicação de resultados (cumprimento de prazos? utilização dos meios informáticos? acesso à correcção dos exames?), capacidade discriminativa do exame (o exame avalia efectivamente o que o aluno sabe? a nota final corresponde aos conhecimentos/esforço demonstrado pelo aluno?) ...



Diz o que pensas, o que sentes, o que esperas...


É a tua oportunidade!!! Não deixes que outros decidam por ti!!
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4 comentários:

Praia disse...

Antes de mais, boa noite. Neuroanatomia, não obstante o seu elevado grau de dificuldade e natural inexperiência do regente em matéria de leccionamento de aulas (salvo erro, 2005/2006 foi o seu primeiro ano como regente da disciplina), encontrou-se nem organizada, com matéria adequada, bibliografia disponibilizada de acordo com o que se pretendia transmitir ao aluno, forma de avaliação correcta e não inédita para nós. Faltou sim, maior qualidade na forma como se davam as aulas, em ordem a entender-se melhor essa primeira abordagem à cadeira (que tem muito que se lhe diga).

melanie duque disse...

Tendo em conta que no terceiro temos a cadeira de semiologia que engloba neurologia, temos obviamente de ter neuroanatomia no segundo ano.
Apesar de aparentemente dificil,esta disciplina poder-se-ia tornar bastante mais fácil caso fosse dada de forma mais interactiva. E portanto todas as aulas deveriam ser teorico-praticas. A pura exposição da matéria de nada serve para os alunos pois só os deixa "assustados" com a quantidade e complexidade da informação.
Sou a favor das frequencias num regime diferente do imposto no momento neste instituto.
A bibliografia é adequada.

Lacy disse...

Considero a cadeira de neuroanatomia essencial para o nosso curso uma vez que se trata de um pré-requesito para futuras cadeiras dos restantes anos do curso. Posto isto, penso que a cadeira está bem localizada no 2ºano e que se articula perfeitamente com outras cadeiras do mesmo ano. Relativamente às aulas, acho que se devia apostar numa maior componente teórica-práctica para que os conhecimentos sejam transmitidos de forma mais dinâmica, mais leve, e mais relacionada com a prática clínica. A bibliografia é densa e mais que suficiente chegando a ser desajustada. Penso que uma bibliografia mais objectiva permitiria aos alunos direcionar o estudo para os pontos essenciais. Não concordo com o mini-teste, nem com o seu peso na nota final, contudo concordo com a realização de duas frequências.

Mulher Tornado disse...

Esta cadeira já sofreu alterações e acho que tantos as aulas como a avaliação tornaram-se mais adequadas. Era contra os mini-testes e o seu peso na nota final - a realização das duas frequências tem muito mais lógica. Em relação às aulas, tanto nas teóricas como nas práticas, havia pouca interacção e tornavam-se cansativas, mas também isto tem vindo a mudar, sendo agora as aulas práticas muito mais "práticas", no verdadeiro sentido da palavra, e as aulas teóricas menos pesadas.